sábado, 9 de maio de 2020

Crises? Supere-as. É hora de novas ideias, de impacto, inovadoras – e lucrativas.


Crises? Supere-as. É hora de novas ideias, de impacto, inovadoras – e lucrativas.

Disposição, iniciativa, capacidade inventiva são as principais características de um profissional pronto idealizar, lucrar e ser bem-sucedido!

Ideias (novas) e lucros. Há sempre espaço, em qualquer atividade humana, para criar e implementar ideias novas. E, junto, como prêmio, o reconhecimento intelectual e financeiro. Estes são ótimos incentivos para você pôr seus neurônios em ação e “bolar” algum insight (ideias que surgem qualquer hora do dia ou da noite) que tenha viabilidade e aplicação econômica. E o mundo está ávido por ideias novas...
Apague a imagem do professor Pardal e refute a tese que “invenção é coisa para gênios”. Aceite a afirmação que, hoje e sempre, os cérebros humanos, dotados de inteligência e de potencial ilimitado, têm capacidade tanto para criar coisas básicas quanto para inventar artefatos sofisticados capazes de salvar e prolongar vidas.

Ideia genial. Você é um agente transformador desse novo tempo. Tenha isso em mente. Seu intelecto pode transitar da ideia ao projeto e do projeto à coisa. Há invenções novas sendo lançadas a todo instante proporcionando fama e ganhos polpudos aos idealizadores. E você pode ser um deles. Um idealizador de impacto. Ou você pensa que o inventor que pegou um simples pedacinho de arame e dobrou-o em quatro partes, não por acaso criou uma das mais fascinantes invenções de todos os tempos? O que ele inventou? O clipes para prender papéis[1]... Mais recentemente tivemos outra ideia genial que revolucionou as comunicações: a invenção do e-mail. (Ray Tomlinson, em 1971, usando um correio eletrônico da Arpanet, inclusive escolhendo o símbolo @ para agilizar o envio das mensagens)
Ainda como exemplo de ideia eficiente, temos Henry Ford (1863-1947), que seguindo os princípios clássicos de Taylor (Frederick W. Taylor 1856-1917) e Fayol (Jules Henri Fayol 1841-1925) idealizou o fordismo, produção de automóveis em massa e em série. Uniu a eficiência da força de trabalho numa “linha de montagem”, massificou o sistema produtivo, baixou o nível de custos e revolucionou a indústria.
São infindáveis as áreas onde novas ideias de “como fazer” podem se tornar viáveis. Importante é terem viabilidade e aceitação para entrarem na rotina do consumo e nas linhas de montagens das indústrias.

Alguns exemplos onde implantar novas ideias (na área corporativa):

-Para minorar o desgaste humano e dos equipamentos e reduzir a utilização/custos dos insumos;
-Melhorar a qualidade da mão-de-obra gerando aumento da produtividade, reduzindo horas-extras e adicional noturno;
 -Substituição de insumos por outros de menor custo mantendo a mesma base instalada e qualidade do produto final;
 -Substituir equipamentos obsoletos por modernos e ágeis (automação, robótica, etc), reduzindo o manuseio humano e acelerando a produtividade;
 -Redução/Economia/reutilização de água, energia, combustível, mão-de-obra, material de consumo, estocagem, aluguéis, seguros, etc.
 -Para prospectar novos nichos de mercado, com potencial de demanda;
 -Novos procedimentos para reduzir a carga de impostos dentro da lei (Elisão Fiscal);
 -Gestão para inovar em produtos, embalagens, designers, etc, não só investindo dinheiro, mas investindo em talentos;
-Para produção de produtos ecologicamente corretos – Produtos que evitam o “efeito-estufa”, a nova “febre” da demanda/consumo mundial;
-Relatórios informatizados (Softwares) para controle (ou “contracontrole”)/gerenciamento de compras, vendas, estoques, finanças na empresa, etc.
-Aplicativos (jogos, etc) para celulares, tablets, smartphones. A demanda mundial é gigantesca nessa área.
-etc.

Cabe a você escolher a área que melhor domina, estudar as necessidades e pôr os neurônios para funcionar.  E, lembre-se, a todo esforço bem sucedido há o régio pagamento, o reconhecimento público e o que é melhor, o seu autoaperfeiçoamento e realização pessoal.

Inácio Dantas
Do livro “Lições para o Autoaperfeiçoamento Profissional”
www.agbooks.com.br



[1]Em 1899 pelo norueguês Johan Vaaler