Crises? Supere-as. É hora de novas ideias, de
impacto, inovadoras – e lucrativas.
Disposição, iniciativa, capacidade inventiva são as principais
características de um profissional pronto idealizar, lucrar e ser bem-sucedido!
Ideias (novas) e lucros. Há sempre espaço, em
qualquer atividade humana, para criar e implementar ideias novas. E, junto,
como prêmio, o reconhecimento intelectual e financeiro. Estes são ótimos
incentivos para você pôr seus neurônios em ação e “bolar” algum insight (ideias que surgem qualquer hora
do dia ou da noite) que tenha viabilidade e aplicação econômica. E o mundo está
ávido por ideias novas...
Apague a
imagem do professor Pardal e refute a tese que “invenção é coisa para gênios”.
Aceite a afirmação que, hoje e sempre, os cérebros humanos, dotados de
inteligência e de potencial ilimitado, têm capacidade tanto para criar coisas
básicas quanto para inventar artefatos sofisticados capazes de salvar e
prolongar vidas.
Ideia genial. Você é um agente transformador desse novo
tempo. Tenha isso em mente. Seu intelecto pode transitar da ideia ao projeto e
do projeto à coisa. Há invenções novas sendo lançadas a todo instante
proporcionando fama e ganhos polpudos aos idealizadores. E você pode ser um
deles. Um idealizador de impacto. Ou você pensa que o inventor que pegou um
simples pedacinho de arame e dobrou-o em quatro partes, não por acaso criou uma
das mais fascinantes invenções de todos os tempos? O que ele inventou? O clipes
para prender papéis[1]...
Mais recentemente tivemos outra ideia genial que revolucionou as comunicações:
a invenção do e-mail. (Ray Tomlinson, em 1971, usando um correio eletrônico da Arpanet,
inclusive escolhendo o símbolo @ para agilizar o envio das mensagens)
Ainda como exemplo de ideia eficiente, temos Henry Ford
(1863-1947), que seguindo os princípios clássicos de Taylor (Frederick W.
Taylor 1856-1917) e Fayol (Jules Henri Fayol 1841-1925) idealizou o fordismo, produção de automóveis em
massa e em série. Uniu a eficiência da força de trabalho numa “linha de
montagem”, massificou o sistema produtivo, baixou o nível de custos e
revolucionou a indústria.
São
infindáveis as áreas onde novas ideias de “como fazer” podem se tornar viáveis.
Importante é terem viabilidade e aceitação para entrarem na rotina do consumo e
nas linhas de montagens das indústrias.
Alguns
exemplos onde implantar novas ideias (na área corporativa):
-Para minorar
o desgaste humano e dos equipamentos e reduzir a utilização/custos dos insumos;
-Melhorar a
qualidade da mão-de-obra gerando aumento da produtividade, reduzindo
horas-extras e adicional noturno;
-Substituição de insumos por outros de menor
custo mantendo a mesma base instalada e qualidade do produto final;
-Substituir equipamentos obsoletos por
modernos e ágeis (automação, robótica, etc), reduzindo o manuseio humano e
acelerando a produtividade;
-Redução/Economia/reutilização de água,
energia, combustível, mão-de-obra, material de consumo, estocagem, aluguéis,
seguros, etc.
-Para prospectar novos nichos de mercado, com
potencial de demanda;
-Novos procedimentos para reduzir a carga de
impostos dentro da lei (Elisão Fiscal);
-Gestão para inovar em produtos, embalagens,
designers, etc, não só investindo dinheiro, mas investindo em talentos;
-Para
produção de produtos ecologicamente corretos – Produtos que evitam o
“efeito-estufa”, a nova “febre” da demanda/consumo mundial;
-Relatórios informatizados
(Softwares) para controle (ou “contracontrole”)/gerenciamento de compras,
vendas, estoques, finanças na empresa, etc.
-Aplicativos
(jogos, etc) para celulares, tablets, smartphones. A demanda mundial é
gigantesca nessa área.
-etc.
Cabe a você
escolher a área que melhor domina, estudar as necessidades e pôr os neurônios
para funcionar. E, lembre-se, a todo
esforço bem sucedido há o régio pagamento, o reconhecimento público e o que é
melhor, o seu autoaperfeiçoamento e realização pessoal.
Inácio Dantas
Do livro “Lições
para o Autoaperfeiçoamento Profissional”
www.agbooks.com.br
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